Cantos da FlorestaIniciação ao Universo Musical Indígena

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Presença indígena no Festival de Londrina

Andeson Cleomar (Pankararu), Djuena Tikuna, Diego Janatã e Coletivo Fulni-ô ministram aulas em festival de música internacional marcando a presença indígena nesse curso.

Presença indígena em Festival de Londrina

O curso “As musicalidades indígenas em processos educativos” prima pela presença indígena e é uma das atividades pedagógicas do Festival Internacional de Música de Londrina. O curso, realizado em 5 encontros  de 2 horas cada, é uma introdução sobre as expressões sonoras de alguns povos indígenas, estimulando o conhecimento e a reflexão sobre as culturas indígenas em um âmbito artístico e antropológico.

Os músicos indígenas Andeson Cleomar (Pankararu), Djuena Tikuna, Diego Janatã e Coletivo Fulni-ô ministram aulas no Festival de Música internacional de Londrina ao lado de Magda Pucci. O Festival preparou uma programação com atividades didáticas e abriu espaço para as musicalidades indígenas em processos educativos, visando estimular a reflexão sobre a inserção das culturas musicais indígenas em contextos educacionais. Atividades propostas no projeto Cantos da Floresta serão realizadas junto aos alunos.

Apresenta parte da grande diversidade cultural, a partir de diálogos interculturais com músicos indígenas fortalecendo o protagonismo crescente dos povos originários. Estão nesse curso os músicos do Coletivo Fulni-ô, Djuena Tijuna, Diego Janatã e Andeson Cleomar (Pankararu).

O curso busca propiciar uma aproximação com as diferentes maneiras de ver o mundo e de fazer música de alguns grupos indígenas e problematizar seus usos em espaços educativos, criando espaços de reflexão sobre diversos temas transversais como a oralidade, mitologia, modos de existir e pensar dos povos indígenas, o papel da música como motor de ações do cotidiano, dos rituais e das lutas políticas criando espaço para discussões referentes à inclusão dos conteúdos indígenas no currículo escolar em uma perspectiva decolonial.

Tem por objetivo também intensificar a desconstrução de preconceitos e dos grandes equívocos sobre a vida e história desses povos, herdados ao longo de séculos, promovendo, assim, o respeito e a valorização merecida aos povos indígenas brasileiros.